A restauração dos azulejos portugueses do século XIX passou por duas etapas.
Primeiramente foram executadas réplicas para complementação das áreas faltantes, em seguida foi restaurada da azulejaria original, que estava em sua grande maioria com a camada de esmalte desagregada do biscoito por ação de salinidade e fungos.
Neste processo foi necessária a dessalinização das peças de azulejo, sua higienização completa e a reintegração do esmalte e da pintura nas áreas afetadas.